Criação Rabisco

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NÃO CONSIGO ATINGIR MINHAS METAS. O QUE FAÇO?

O período definido passou, os trabalhos deste período foram feitos, teoricamente, com afinco, mas (sempre tem este “mas”)… as suas metas não foram atingidas. Constrangedor, preocupante, não é mesmo? Aí vem aquelas perguntinhas básicas: como mudar este quadro? Onde errei?
Calma, vamos analisar tudo bem devagar… Se elas eram reais, passíveis de acontecer, algum pontinho pode ter ficado para trás. Bora pensar o que pode ter acontecido?
Quando falamos em uma análise calma, não se esquive disso. Chame sua equipe e apresente os dados comprobatórios da meta não atingida. Não tem outro caminho. Somente uma análise bem detalhada vai poder mostrar quais foram os erros e o que pode ser feito para a mudança do cenário.
Uma super dica: não saia distribuindo demissões ou substituindo membros de sua equipe somente por uma meta não atingida. Pelo menos, não a priori. Isto, principalmente, porque o processo pode ter várias pequenas falhas de muitos colaboradores ao mesmo tempo ou, até mesmo, porque, talvez, seja somente algum ajuste que, em um primeiro momento, passou batido. Daí a importância da reunião e deste levantamento de dados. Lembre-se sempre que, sua equipe deve trabalhar de forma integrada, mas, cada um, tendo sua autonomia.
Para acertar os ponteiros de vez, também apresentamos pontos que podem ser adotados desde já. Entre eles, está o fato de que suas metas precisam ser acompanhadas de perto todos os dias. Isto facilita, por exemplo, uma identificação mais rápida da “raiz do problema”.
Claro, após a identificação dos erros, é necessário que sejam feitas as correções nas estratégias. A explicação é óbvia: só observar não resolve. Falar que vai mudar e não o fazer também de nada vale. Identificou os erros? Não se abstenha. Mãos na massa e o crescimento tende a voltar, com certeza.
Para atingir metas, não vale pensar somente no resultado final; apesar do mesmo ser importante. Não existe a menor possibilidade de se chegar em um resultado sem, antes, criar métodos eficientes de se chegar ao cumprimento dela. Ou seja, o resultado é necessário, mas o método para atingi-lo é essencial.
Outro ponto expressivo: sem massacres à sua equipe, ok? Ela não é a única culpada. Inclusive, devemos sempre nos lembrar dos fatores externos: crise econômica, expansão do negócio, concorrência… Tudo pode influenciar o não atendimento do seu objetivo e você não pode ficar alheio a isso.
Mas, voltando aos seus comandados, não cobre metas cumpridas incisivamente dos mesmos. Também não é válido apontar para eles tentando causar mal-estar ou fazer com que os indivíduos da equipe se apontem como culpados. O reconhecimento dos pontos que precisam de melhora é essencial; porém, precisam ser acertados com todos juntos, unidos por um único ideal que é ter a meta atingida.
Uma outra ideia, mas não menos importante: treine seus liderados. Cursos no mercado não faltam. Quanto mais preparados, mais fácil será a escalada até o ápice desejado. Talvez, sobrevenha o pensamento: “Ah, não… Esta ‘brincadeira’ vai ficar muito cara…”. Mas não é bem isso. O retorno vai ser certo e o custo-benefício vai te fazer mudar de ideia depois.
Tome todas estas atitudes e acompanhe a óbvia mudança de situação. Acima de tudo, você está lá para organizar os caminhos trilhados por sua equipe. Com calma, sem fugir das dificuldades, identificando os erros e agindo para deixá-los pra trás… É assim que age um bom líder!

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