Se você quer saber qual o termo que está na moda atualmente, com certeza pode apostar neste: “sustentabilidade”. Esta palavra grande, forte e intrigante traz em si conceitos muito importantes para a manutenção da vida do planeta e carrega quatro conceitos junto de si. Para algo ser sustentável, ele precisa ser: ecologicamente correto, economicamente viável, socialmente justo e culturalmente diverso. Mas, exatamente o que isto significa? Como adequar
estas ideias à nossa rotina diária? Primeiramente, é bom deixar claro que o termo “sustentabilidade” já não pode ser considerado somente um modismo. Adequar-se ao modo sustentável é uma situação de sobrevivência. Desta palavra de 16 letras conseguiremos extrair ideias, ações e mudanças de comportamento que poderão ou não mudar o, já cravado, destino da Terra. A palavra carrega um conceito amplo que pode resultar e refletir-se nas atitudes das
pessoas e das organizações. Quando falamos em um triste destino do planeta, não são palavras vãs. O mundo passa por descontroles climáticos sem precedentes, como: excesso de chuva em alguns lugares, secas profundas em outros, doenças, pragas, transtornos sem fim… Consequências, claro, causadas pelo homem por desmatamentos, matança generalizada de animais, poluição extrema e, por fim, pelo aumento do buraco da camada de ozônio e o
óbvio aumento de temperatura do planeta – desencadeador potencial de todos os desastres que já citamos acima. Para a pessoa física, parece ser um pouco mais fácil mudar conceitos, atitudes e, assim, adaptar-se à uma vida mais sustentável. Mas, e uma empresa? Como um empresário pode adequar seus negócios à uma economia ecologicamente viável e, mais, por que deveria fazer isso? Para começar, em rápida pesquisa pela internet, pode-se encontrar
dados alarmantes. Só para se ter uma noção, somente dez gigantes alimentícias mundiais são responsáveis por poluir juntas, comparativamente, mais do que 25 dos países mais poluentes do mundo! Alarmante, não? Agora, imagine: se apenas dez poluem deste jeito, qual será o resultado se unirmos todas as empresas mundo afora? O empresariado pode, deve e precisa mudar os hábitos pouco sustentáveis de sua instituição e, desta forma, mudar o quadro
deprimente do mundo. Nesta premissa, a primeira ação do empresário deve ser realizar um Estudo de Impacto Ambiental (EIA) de sua empresa. Na realidade, o ideal é que este estudo seja realizado antes da implantação do negócio, mas se não foi feito antes, nada impede que a mudança de comportamento se inicie a qualquer tempo. O necessário mesmo é que aconteça. Após a análise, aí sim, as ações contínuas vão tornar esta empresa sustentável e permitirão
que este novo quadro traga mudanças para o meio onde a empresa está inserida. Um ponto importante a se destacar é que, apesar do que parece, o desenvolvimento sustentável não traz prejuízos para aquele que o aceita como novo modo de produção. Ao contrário, já é comprovado que mesmo nas atividades de alto impacto como a mineração, o extrativismo, a agricultura em larga escala, entre outras práticas se sustentáveis, isto é, quando boas práticas são
aplicadas neste empreendimentos, estas atividades são economicamente viáveis e, além disso, podem trazer retorno financeiro extra. Mesmo quando não há a aplicação de projetos 100% sustentáveis, o empresariado pode amenizar o impacto das ações de sua empresa. Avaliar equipamentos, promovendo a troca por aqueles que gastam menos energia e planejar o reuso da água são duas atitudes que já farão muita diferença a longo prazo. O que não dizer se
este empresário resolver usar embalagens recicláveis, ecológicas e de papel como as oferecidas pela Rabisco? Você tem noção do uso de material não renovável e de alto impacto ambiental, ao longo dos anos, que sacolas de plástico causam, por exemplo? E o tempo que demoram para “desaparecerem” do meio ambiente? Situação totalmente oposta às sacolas da Rabisco: resistentes, recicláveis, renováveis e compostáveis, ou seja, totalmente, sustentáveis.
Por que não começar trocando suas embalagens pelas produzidas pela Rabisco, então?

A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO
Você, provavelmente, já ouviu aquele famoso jargão usado pelo Chacrinha